Ontem, dia 13, no
Vaticano, O Papa Francisco condenou o atentado que atingiu um carro escolar, na
Síria, e pediu que estes ataques não se repitam “nunca”.
“Tomei conhecimento, com grande dor, que há dois dias, em Damasco, tiros de morteiro mataram algumas crianças que regressavam da escola e o condutor do autocarro”, referiu-se também, no final da audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro, recordando também as crianças que ficaram feridas.
Pelo menos quatro estudantes morreram quando um morteiro caiu sobre o veiculo de transporte escolar, no distrito de Bab Sharqi, centro da capital, indicou a agência de notícias oficial Sana, acrescentando que seis passageiros desse veículo ficaram feridos.
“Por favor, que estas tragédias não voltem a acontecer nunca. Rezemos com força”, pediu, perante dezenas de milhares de pessoas.
O Santo Padre deixou também uma palavra às centenas de milhares de pessoas atingidas pelo Tufão Haiyan.
“Nestes dias, estamos a rezar e a unir forças para ajudar os nossos irmãos e irmãs das Filipinas”, disse.
Segundo o Papa, “estas são as verdadeiras batalhas a travar”.
“Pela vida, nunca pela morte”, prosseguiu.
Estimativas da ONU que mais de 10 mil pessoas tenham morrido nas Filipinas na sequência da passagem do Haiyan, acrescentando que 660 mil pessoas foram obrigadas a sair das suas casas por causa das condições meteorológicas.
“Tomei conhecimento, com grande dor, que há dois dias, em Damasco, tiros de morteiro mataram algumas crianças que regressavam da escola e o condutor do autocarro”, referiu-se também, no final da audiência pública semanal que decorreu na Praça de São Pedro, recordando também as crianças que ficaram feridas.
Pelo menos quatro estudantes morreram quando um morteiro caiu sobre o veiculo de transporte escolar, no distrito de Bab Sharqi, centro da capital, indicou a agência de notícias oficial Sana, acrescentando que seis passageiros desse veículo ficaram feridos.
“Por favor, que estas tragédias não voltem a acontecer nunca. Rezemos com força”, pediu, perante dezenas de milhares de pessoas.
O Santo Padre deixou também uma palavra às centenas de milhares de pessoas atingidas pelo Tufão Haiyan.
“Nestes dias, estamos a rezar e a unir forças para ajudar os nossos irmãos e irmãs das Filipinas”, disse.
Segundo o Papa, “estas são as verdadeiras batalhas a travar”.
“Pela vida, nunca pela morte”, prosseguiu.
Estimativas da ONU que mais de 10 mil pessoas tenham morrido nas Filipinas na sequência da passagem do Haiyan, acrescentando que 660 mil pessoas foram obrigadas a sair das suas casas por causa das condições meteorológicas.
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