Open top menu

Visitantes

contador de acesso
segunda-feira, 18 de novembro de 2013




O instrumento providencial de Deus para a mais deslumbrante vitória do padre Pio, porém, só entrará em cena, em 1948. É um padre polonês chamado Karol Wojtyla. Apenas oito meses após sua ordenação, o bispo o envia a Roma, a fim de preparar sua tese de doutorado em teologia mística. Ali houve falar num frade estigmatizado que vive no sul da Itália e que em anos passados, fora ferozmente contestado pelas autoridades eclesiásticas. Como hóspede do convento dos capuchinhos durante quase uma semana, tem todo o tempo do mundo para observá-lo de perto, inclusive se confessar com ele. Sai com a convicção de não se tratar de um falsário…e sim de um homem providencial, escolhido por Deus. Como contará depois, foi nesta ocasião que o padre Pio lhe profetizou uma coisa inaudita: “Serás Papa, mas vejo violência em torno de ti e sangue em tua batina branca.” Sobre isto eis o que escreveu o jornalista Agostinho Cesca, na revista Voce di Padre Pio: “Era o dia 13 de maio de 1981, sexagésimo quarto aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima. Eu estava saindo da Missa, em Pádua, quando notei um rebuliço entre os clientes de um restaurante próximo à igreja. Escutavam todos o rádio, e a televisão anunciava: o Papa mortalmente ferido…Logo meu pensamento voou para o padre Pio. Era a realização do que tinha predito em 1947 ao padre Wojtyla.(p.327-328).

Quando Wojtyla foi eleito Papa,em 1978, o processo de beatificação ainda não fora aberto oficialmente. Só o seria cinco anos depois. Para manter vivo o assunto junto à opinião pública,costumava repetir a todos: “Eu rezo diariamente ao Padre Pio…Rezem para que ele suba logo aos altares”. E com os responsáveis pelo andamento do processo, insistia: Fatelo andare, façam-no caminhar(p.331).

0 comentários

Tradutor - Translate