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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


O diretor da sala de imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, disse que está sendo estudada uma possível viagem apostólica do Papa Francisco à Coreia do Sul, por ocasião do grande encontro dos jovens asiáticos que se realizará em meados de agosto próximo.

Interpelado por jornalistas sobre as próximas viagens internacionais do Santo Padre, padre Lombardi disse ainda que o Papa Francisco foi convidado a visitar Sarajevo, mas ainda não foi decidido nada pelo Pontífice.

O Papa Francisco foi convidado também a visitar outros dois países: Sri Lanka e Filipinas. Essa proposta ainda está sendo estudada, mas não está no programa para 2014.

Mas por que o Papa escolheu a Coréia do Sul?

A ocasião que pode levar o Papa à Coreia do Sul, em agosto próximo, é a 6ª Jornada da Juventude da Ásia (JJA), marcada de 10 a 17 de agosto na cidade de Daejeon. A jornada é uma iniciativa do setor jovem da Federação das Conferências Episcopais da Ásia (FABC), e se realiza desde 1999. O objetivo é promover e valorizar o potencial evangelizador dos jovens do continente, oferecendo-lhes uma oportunidade para compartilhar com seus coetâneos de outras religiões a "experiência de Deus".

Normalmente, o evento é organizado a cada três anos. A sexta edição, prevista na Coreia, deveria ter-se realizado em 2012. As últimas foram em Hua Hin, na Tailândia, em 199, Taipei (Taiwan) em 2001, Bangalore (Índia), em 2003, Hong Kong em 2006 e Manilha, em 2009.

No Vaticano, a Coreia foi contemplada em um recente discurso do Papa. Falando aos embaixadores credenciados junto à Santa Sé, disse: "No 50º aniversário das relações diplomáticas com a república da Coreia, quero implorar a Deus o dom da reconciliação na península. Faço votos que, pelo bem de todo o povo coreano, as partes envolvidas não se cansem de buscar pontos de encontro e possíveis soluções".

Ainda na ocasião do cinquentenário, dom Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, celebrou uma missa, em 19 de dezembro passado, no Pontifício Colégio Coreano: "Queremos pedir a Deus o dom de poder nos felicitar, um dia, pelo pleno respeito dos direitos humanos em todas as partes da península. Auspiciamos que se reabram caminhos de diálogo, que não cessem as ajudas humanitárias à população necessitada e que prevaleça em todos a boa vontade de se reconhecer naquilo que são, ou seja, irmãos de um único povo".

Fonte: Rádio Vaticano
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