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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

L’Osservatore Romano
«A santa Igreja tem sempre necessidade de purificação». Falando aos bispos austríacos – recebidos em audiência na manhã de quinta-feira, 30 de Janeiro, para a visita «ad limina Apostolorum» – o Papa Francisco evocou os ensinamentos do concílio Vaticano II para renovar o convite a «não nos resignarmos ao pecado», mesmo se, disse, «a Igreja inclui no seu seio os pecadores».
«Ser Igreja – explicou – não significa gerir, mas sair, ser missionários, levar aos homens a luz da fé e a alegria do Evangelho. Não esqueçamos que o impulso do nosso compromisso de cristãos no mundo não é a ideia de uma filantropia, de um humanismo vago, mas um dom de Deus, isto é, a oferenda da filiação divina que recebemos no Baptismo. E este dom, ao mesmo tempo, é uma tarefa».
Depois o Pontífice indicou a família «como campo importante do nosso trabalho de pastores». No nosso tempo – acrescentou – «vemos que a família e o matrimónio, nos países do mundo ocidental, sofrem uma crise interior profunda»; a globalização e o individualismo pós-moderno «favorecem um estilo de vida que torna muito mais difícil o desenvolvimento e a estabilidade dos vínculos entre as pessoas e não é favorável para promover uma cultura da família». Portanto, «abre-se aqui um novo campo missionário para a Igreja, por exemplo nos grupos de famílias onde se cria espaço para as relações interpessoais e com Deus, onde pode crescer uma comunhão autêntica onde todos são acolhidos do mesmo modo e não se fecha em grupos de elite, que cura as feridas, constrói pontes, vai em busca dos distantes e ajuda»
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