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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Liturgia Diária 13/02/2014


Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2014.
Santo do dia: Beata Cristina Camozzi, virgem
Cor litúrgica: verde
Evangelho de hoje: São Marcos 7, 24-30
Primeira leitura: Reis 11, 4-13
Leitura do primeiro livro dos Reis:

4Quando Salomão ficou velho, suas mulheres desviaram o seu coração para outros deuses e seu coração já não pertencia inteiramente ao Senhor, seu Deus, como o do seu pai Davi. 5Salomão prestou culto a Astarte, deusa dos sidônios, e a Melcom, ídolo dos amonitas. 6Ele fez o que desagrada ao Senhor e não lhe foi inteiramente fiel, como seu pai Davi. 7Foi então que Salomão construiu um santuário para Camos, ídolo de Moab, no monte que está defronte de Jerusalém, e para Melcom, ídolo dos amonitas. 8Fez o mesmo para todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e ofereciam sacrifícios aos seus deuses. 9Então o Senhor irritou-se contra Salomão, porque o seu coração tinha-se desviado do Senhor, Deus de Israel, que lhe tinha aparecido duas vezes 10e lhe proibira expressamente seguir a outros deuses. Mas ele não obedeceu à ordem do Senhor. 11E o Senhor disse a Salomão: “Já que procedeste assim, e não guardaste a minha aliança, nem as leis que te prescrevi, vou tirar-te o reino e dá-lo a um teu servo. 12Mas, por amor de teu pai Davi, não o farei durante a tua vida; é da mão de teu filho que o arrebatarei. 13Não te tirarei o reino todo, mas deixarei ao teu filho uma tribo, por consideração para com meu servo Davi e para com Jerusalém, que escolhi”.

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 105 (106)

— Felizes os que guardam seus preceitos e praticam a justiça em todo o tempo! Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, pelo amor que demonstrais ao vosso povo!

R: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo!

— Misturaram-se, então, com os pagãos, e aprenderam seus costumes depravados. Aos ídolos pagãos prestaram culto, que se tornaram armadilha para eles;

R: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo!

— Pois imolaram até mesmo os próprios filhos, sacrificaram suas filhas aos demônios. Acendeu-se a ira de Deus contra o seu povo, e o Senhor abominou a sua herança.

R: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 7, 24-30

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Acolhei docilmente a palavra semeada em vós, meus irmãos; ela pode salvar vossas vidas! (Tg 1, 21)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:

Naquele tempo, 24Jesus saiu e foi para a região de Tiro e Sidônia. Entrou numa casa e não queria que ninguém soubesse onde ele estava. Mas não conseguiu ficar escondido. 25Uma mulher, que tinha uma filha com um espírito impuro, ouviu falar de Jesus. Foi até ele e caiu a seus pés. 26A mulher era pagã, nascida na Fenícia da Síria. Ela suplicou a Jesus que expulsasse de sua filha o demônio. 27Jesus disse: “Deixa primeiro que os filhos fiquem saciados, porque não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo aos cachorrinhos”. 28A mulher respondeu: “É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas que as crianças deixam cair”.29Então Jesus disse: “Por causa do que acabas de dizer, podes voltar para casa. O demônio já saiu de tua filha”. 30Ela voltou para casa e encontrou sua filha deitada na cama, pois o demônio já havia saído dela.

- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor 
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Últimas palavras de Bento XVI como Papa, em 28 de fevereiro de 2013


Obrigado! Obrigado a todos vós!

Queridos amigos, sinto-me feliz por estar convosco, rodeado pela beleza da criação e pela vossa simpatia, que me faz muito bem. Obrigado pela vossa amizade, o vosso afecto! Sabeis que este meu dia é diferente dos anteriores. Já não sou Sumo Pontífice da Igreja Católica: até às oito horas da tarde, ainda o sou; depois já não. Sou simplesmente um peregrino que inicia a última etapa da sua peregrinação nesta terra. Mas quero ainda, com o meu coração, o meu amor, com a minha oração, a minha reflexão, com todas as minhas forças interiores, trabalhar para o bem comum, o bem da Igreja e da humanidade. E sinto-me muito apoiado pela vossa simpatia. Unidos ao Senhor, vamos para diante a bem da Igreja e do mundo. Obrigado!







Agora, de todo o coração, dou-vos a minha Bênção: «Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo».

Obrigado! Boa noite! Obrigado a todos vós!
Faço das palavras do Pe.Paulo Ricardo Azevedo Júnior as minhas que nos diz: "Nosso coração, cheio de gratidão pelo ministério de Bento XVI, gostaria que esta notícia não fosse verdade. Mas, se confiamos no Papa até aqui, porque agora negar-lhe a nossa confiança? Como filhos, nos vem a vontade de dizer: 'não se vá, não nos deixe, não nos abandone!'Mas não estamos sendo abandonados. A Igreja de Cristo permanecerá eternamente. O que o gesto do Papa então pede de nós, é mais do que confiança. É fé!"



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Obrigado Bento XVI


HOJE, LEMBRAMOS COM GRATIDÃO O GESTO HUMILDE E PROFÉTICO DA RENÚNCIA DE BENTO XVI. QUE DEUS O CONSERVE SAUDÁVEL E PERSEVERANTE NA ORAÇÃO PELA IGREJA!!!

VATICANO, 11/02/13. "Por essa razão, e bem consciente da seriedade desse ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério como Bispo de Roma, sucessor de São Pedro, confiado a mim pelos cardeais em 19 de abril de 2005, pelo qual a partir de 28 de fevereiro de 2013, às 20h, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, vai estar vaga e um conclave para eleger o novo Sumo Pontífice terá de ser convocado por quem tem competência para isso."
HOJE, LEMBRAMOS COM GRATIDÃO O GESTO HUMILDE E PROFÉTICO DA RENÚNCIA DE BENTO XVI. QUE DEUS O CONSERVE SAUDÁVEL E PERSEVERANTE NA ORAÇÃO PELA IGREJA!!!

VATICANO, 11/02/13. "Por essa razão, e bem consciente da seriedade desse ato, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério como Bispo de Roma, sucessor de São Pedro, confiado a mim pelos cardeais em 19 de abril de 2005, pelo qual a partir de 28 de fevereiro de 2013, às 20h, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, vai estar vaga e um conclave para eleger o novo Sumo Pontífice terá de ser convocado por quem tem competência para isso."
 



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Liturgia Diária  11/02/2014


Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2014.
Santo do dia: Nossa Senhora de Lourdes; São Gregório II, Papa
Cor litúrgica: verde
Evangelho de hoje: São Marcos 7, 1-13
Primeira leitura: Reis 8, 22-23.27-30
Leitura do primeiro livro dos Reis:

Naqueles dias, 22Salomão pôs-se de pé diante do altar do Senhor, na presença de toda a assembleia de Israel, estendeu as mãos para o céu e disse: 23“Ó Senhor, Deus de Israel, não há Deus igual a ti nem no mais alto dos céus, nem aqui embaixo na terra; tu és fiel à tua misericordiosa aliança com teus servos, que andam na tua presença de todo o seu coração. 27Mas será que Deus pode realmente morar sobre a terra? Se os mais altos céus não te podem conter, muito menos esta casa que eu construí! 28Mas atende, Senhor meu Deus, à oração e à súplica do teu servo, e ouve o clamor e a prece que ele faz hoje em tua presença. 29Teus olhos estejam abertos noite e dia sobre esta casa, sobre o lugar do qual disseste: ‘Aqui estará o meu nome!’ Ouve a oração que o teu servo te faz neste lugar. 30Ouve as súplicas de teu servo e de teu povo Israel, quando aqui orarem. Escuta-os do alto da tua morada, no céu, escuta-os e perdoa!

- Palavra do Senhor
- Graças a Deus
Salmo 83 (84)

— Minha alma desfalece de saudades e anseia pelos átrios do Senhor! Meu coração e minha carne rejubilam e exultam de alegria no Deus vivo!

R: Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Mesmo o pardal encontra abrigo em vossa casa, e a andorinha ali prepara o seu ninho, para nele seus filhotes colocar: vossos altares, ó Senhor Deus do universo! Vossos altares, ó meu Rei e meu Senhor!

R: Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Felizes os que habitam vossa casa; para sempre haverão de vos louvar! Olhai, ó Deus, que sois a nossa proteção, vede a face do eleito, vosso Ungido!

R: Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!

— Na verdade, um só dia em vosso templo vale mais do que milhares fora dele! Prefiro estar no limiar de vossa casa, a hospedar-me na mansão dos pecadores!

R: Quão amável, ó Senhor, é vossa casa!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 7, 1-13

- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Inclinai meu coração às vossas advertências e dai-me a vossa lei como um presente valioso! (Sl 118, 36.29)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:

Naquele tempo, 1os fariseus e alguns mestres da Lei vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus. 2Eles viam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as terem lavado. 3Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos. 4Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre. 5Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram então a Jesus: “Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?” 6Jesus respondeu: “Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”. 9E dizia-lhes: “Vós sabeis muito bem como anular o mandamento de Deus, a fim de guardar as vossas tradições. 10Com efeito, Moisés ordenou: ‘Honra teu pai e tua mãe’. E ainda: ‘Quem amaldiçoa o pai ou a mãe deve morrer’. 11Mas vós ensinais que é lícito alguém dizer a seu pai e à sua mãe: ‘O sustento que vós poderíeis receber de mim é Corban, isto é, Consagrado a Deus’. 12E essa pessoa fica dispensada de ajudar seu pai ou sua mãe. 13Assim vós esvaziais a Palavra de Deus com a tradição que vós transmitis. E vós fazeis muitas outras coisas como estas”.

- Palavra da salvação
- Glória a Vós, Senhor
Comentário do dia: Santo Agostinho (354-430)
Bispo de Hipona (Norte de África), Doutor da Igreja
Sermão 155, 6
«Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim»
«A lei do Espírito de vida em Cristo Jesus libertou-me da lei do pecado e da morte» (Rom 8,2). […] São Paulo diz que a Lei de Moisés foi dada para demonstrar a nossa fraqueza, e não apenas para demonstrá-la, mas para aumentá-la, e nos levar a procurar o médico […]: «Onde abundou o pecado, superabundou a graça» (Rom 3,20; 5,20). […] Porque é que a primeira Lei, que foi escrita com o dedo de Deus (Ex 31,18), não trouxe a tão necessária salvação da graça? Porque foi escrita em tábuas de pedra e não em tábuas de carne, que são os nossos corações (2Cor 3,3). […]

É o Espírito Santo que escreve, não na pedra, mas no coração; «a Lei do Espírito de vida», escrita no coração e não na pedra, esta Lei do Espírito de vida que está em Jesus Cristo em quem a Páscoa foi celebrada em toda a verdade (1Cor 5,7-8), libertou-vos da lei do pecado e da morte. Quereis uma prova da diferença evidente e certa que separa o Antigo Testamento do Novo? […] Escutai o que o Senhor disse pela boca de um profeta […]: «Imprimirei a minha Lei, gravá-la-ei no seu coração» (Jer 31,33). Se a Lei de Deus está escrita no teu coração, não produz medo [como no Sinai], mas espalha na tua alma uma secreta suavidade.
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Reflexões sobre a mensagem do Papa para o XXIII Dia mundial do doente


Este ano celebramos o XXIII Dia mundial do doente sobre o tema: «Fé e caridade – “também nós devemos dar a vida pelos irmãos”» (1 Jo 3, 16). Este dia, instituído pelo Papa João Paulo II na memória litúrgica da Bem-Aventurada Virgem de Lourdes, leva-nos a imitar Maria, nossa Mãe, mulher de fé, ao acolher a luz de Deus, que nos permite olhar para cada um dos nossos irmãos doentes como ela, com os olhos de Cristo. 
Nesta ocasião o Papa Francisco dirigiu à Igreja, e de modo particular às pessoas doentes e a quantos lhes prestam assistência e cuidado, uma mensagem na qual entre outras coisas, escreveu: «A Igreja reconhece em vós, queridos doentes, uma presença especial de Cristo sofredor. É assim: ao lado, aliás, dentro do nosso sofrimento está o de Jesus, que juntamente connosco carrega o peso e revela o seu sentido. Quando o Filho de Deus subiu à cruz destruiu a solidão do sofrimento e iluminou a sua escuridão. Assim estamos diante do mistério do amor de Deus por nós, que nos infunde esperança e coragem: esperança, para que no desígnio de amor de Deus também a noite da dor se abra à luz pascal; e coragem, para enfrentar todas as adversidades na sua companhia, unidos a Ele».
Portanto, todos somos chamados a esta tarefa, mas é evidente que quantos desempenham uma profissão no âmbito da saúde não podem deixar de se sentir comprometidos a ser particularmente fiéis a esta dimensão fundamental da vocação cristã. A Igreja, na fidelidade à própria missão de apoio aos crentes, e também através de associações católicas próprias do mundo da saúde, prodigaliza-se na cura dos sofredores, oferecendo também a necessária ajuda espiritual a quantos se dedicam ao seu serviço. A assistência e a proximidade aos doentes é um caminho privilegiado de diálogo com todos os homens de boa vontade, além de uma ocasião única de testemunho da coerência da própria fé. 
Zygmunt Zimowski
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Francisco: "Missa não é evento social, mas sim a presença real de Deus"


A primeira leitura do dia, que fala do aparecimento de Deus nos tempos do Rei Salomão serviu como inspiração para a homilia do Papa Francisco na manhã desta segunda-feira, 10, na Casa Santa Marta. “Jesus, com suas teofanias, fala de uma maneira nova, diferente da Palavra: é uma presença mais próxima, real, sem mediações, é a Sua presença. E isto – continuou o Papa – acontece na celebração litúrgica”. 

Quando celebramos a missa, não fazemos uma representação da Última Ceia: não é uma encenação, é a própria Última Ceia! É como viver de novo a Paixão e a Morte redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor se manifesta no altar para ser oferecido ao Pai para a salvação do mundo”, disse Francisco. 

O Papa explicou que na missa, participamos do mistério da presença do Senhor entre nós. A missa é uma comemoração real: Deus se aproxima e nós participamos do mistério da Redenção. “Infelizmente – lembrou o Pontífice – muitas vezes contamos os minutos olhando o relógio na igreja: este não é o comportamento adequado à liturgia. A liturgia é tempo e espaço de Deus, onde nós devemos nos inserir”. 

A liturgia é justamente entrar no mistério de Deus, deixar-se levar ao mistério e estar nele. Estamos aqui reunidos para entrar no mistério: esta é a liturgia; é o tempo de Deus, o espaço de Deus, é a nuvem de Deus que nos envolve”. “Todos vêem aqui para entrar no mistério, mas – ressalvou – alguém pode estar pensando que veio aqui porque no ‘pacote turístico’, visitar o Papa e participar da missa na Casa Santa Marta estavam incluídos, mas não é bem assim: esta é a liturgia!”. 

O Papa lembrou que quando era criança, na preparação para a Primeira Comunhão, havia um canto que indicava que o altar era custodiado pelos anjos porque eles davam “o sentido da glória de Deus, de seu tempo e espaço; nos ensaios, diziam às crianças que as hóstias que estavam ali não valiam nada, pois deviam ser ainda consagradas”. 

Seria bom pedirmos ao Senhor que nos dê o “sentido do sagrado”, este sentido que nos faz entender a diferença entre rezar em casa, na igreja, rezar o terço, fazer belas orações, a Via Sacra e outras coisas lindas, como ler a Bíbia... e a celebração eucarística. Na celebração, nós entramos no mistério de Deus, num caminho que não podemos controlar: só Ele é Única, Ele é a glória, Ele é o poder, Ele é tudo”. 



Fonte: Rádio Vaticano 
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